segunda-feira, 21 de junho de 2010

Uma explicação que falta - Questão do Maranhão

Uma explicação que falta


A decisão de apoio a Roseana Sarney é formalmente legítima e juridicamente legal. Mas é equivocada taticamente e desastrosa estrategicamente.

A decisão é legítima, porque ela se baseia em dois parâmetros que foram majoritários no processo de eleição das atuais direções partidárias: eleger Dilma é o centro da tática e a aliança com o PMDB é essencial para eleger Dilma.

A decisão é legal, porque o IV Congresso do PT aprovou, também por maioria, que a última palavra sobre a política de alianças nos estados seria do Diretório Nacional do PT. E o Diretório Nacional, no dia 11 de junho, por 44 votos contra 30, anulou a decisão do Encontro Estadual do PT Maranhão e decidiu apoiar Roseana Sarney.

Esta última decisão causou repulsa em metade do PT do Maranhão, estado governado há décadas pela oligarquia Sarney e que, não por coincidência, exibe os piores índices sociais do país. Neste momento, três dirigentes do Partido estão em greve de fome e um recurso foi impetrado na Justiça.

Entendemos e compartilhamos a indignação da militância petista anti-Sarney. Até porque votamos contra o apoio a Sarney, em favor da decisão do Encontro do PT do Maranhão. Mas consideramos que a Justiça não é o foro adequado para resolver a questão; e discordamos totalmente do recurso à greve de fome num caso como este.

A decisão adotada, de apoio a Sarney, é formalmente legítima e juridicamente legal. Frente a isto, há três caminhos: acatar, desobedecer ou sair do Partido. Recorrer à Justiça não é caminho, pois isto significa transferir para o poder de Estado (o famoso "Estado burguês") as decisões internas de um partido.

A greve de fome tampouco é o método adequado para enfrentar a questão. Se o objetivo é reverter uma decisão partidária, a greve de fome é recurso inadequado. Se uma decisão legal e legítima, ainda que totalmente errada, puder ser revertida com uma greve de fome, então não haverá mais qualquer decisão. Se o objetivo é denunciar a truculência política e desgastar a oligarquia, outros métodos seriam mais eficazes, saudáveis e menos sujeitos à manipulação por parte da direita tucano-demista.

Não recorrer à Justiça, interromper a greve de fome e lançar candidaturas petistas à Assembléia Legislativa e à Câmara dos Deputados, capazes de dar continuidade à luta contra a oligarquia Sarney, nas eleições 2010 e depois: este nos parece ser o caminho possível, neste momento, para reduzir os danos resultantes da decisão de apoiar Roseana Sarney, decisão que seguimos considerando taticamente equivocada e estrategicamente desastrosa.

A decisão é taticamente equivocada, porque ela parte de uma leitura tosca, rudimentar, unilateral, da correta tese de que eleger Dilma é o centro da tática. Certamente, compartilhamos integralmente da decisão de eleger Dilma, talvez com mais convicção do que a exibida por alguns que se exaltam publicamente em sua defesa; mas eleger Dilma não é incompatível com a existência de "dois palanques" em alguns estados.

Em 2006, por exemplo, tivemos o caso clássico de Pernambuco, onde dois candidatos a governador (um do PT, outro do PSB) apoiaram Lula, cuja candidatura ganhou com isto. Em 2010, na Bahia, haverá um palanque do PMDB e outro do PT.

Concordamos que um palanque, falando em tese, é melhor do que dois palanques. Mas onde não é possível construir pacificamente um palanque, melhor conviver com dois, do que ofender profundamente uma parte da nossa base social e eleitoral, que vota em Dilma, mas não se considera obrigada a, em nome disto, apoiar ou votar numa determinada candidatura a governador.

O que foi feito no Maranhão fortalece as chances de vitória de Roseana Sarney, mas não acrescenta um único voto para Dilma Roussef. Corremos o risco, pelo contrário, de fazer Dilma e o PT perderem votos. Ou seja: o que foi feito, foi para ajudar a candidata Sarney. Não tem nada que ver com o "centro da tática"; portanto, é um equívoco tático.

A decisão é estrategicamente desastrosa, por dois motivos.

Primeiro, porque --mesmo supondo que fosse útil para a eleição de Dilma-- ela certamente não é útil para, junto com a eleição de Dilma, criar as condições políticas e institucionais para que nossa futura presidenta faça um terceiro mandato superior aos dois mandatos de Lula.

Não se trata de uma decisão que nos ajude a eleger mais governadores, senadores e deputados comprometidos com o nosso projeto de país. Não se trata de uma decisão que fortalece uma cultura de massas democrática e popular. Pelo contrário.

Segundo, é estrategicamente desastrosa porque esta decisão representa uma condenação para o PT, em todos aqueles estados onde nosso Partido não conseguiu eleger o governador até 2002. Como ficou claro em Minas Gerais e no Rio de Janeiro, como quase também ocorreu em São Paulo e no Rio Grande do Sul, nos estados em que não temos governador, se depender do tipo de postura adotada pelos 44, o PT só pode lançar candidato ao governo aonde nossos aliados não viabilizarem candidaturas que exijam nosso apoio.

Na prática, isto significa que o PT está se auto-condenando a estacionar no lugar onde conseguimos chegar em 2002. Esta decisão política é um haraquiri estratégico: reduz o crescimento de nossas bancadas parlamentares; expõe nosso governo federal a um cerco de governadores; transforma o PT em escada para aliados que estão longe de ser aliados de projeto.

O irônico é que alguns destes aliados não se sentem na mesma obrigação. O PMDB não está apoiando Jaques Wagner (Bahia) nem Ana Júlia Carepa (Pará). Só em Sergipe e no Distrito Federal o PMDB está apoiando candidatos petistas a governador.

Ou seja: vários grupos que integram o PMDB seguem na luta pela hegemonia, enquanto a maioria do PT se auto-impõe interromper nosso crescimento nos estados, interpretando de maneira reducionista o que seriam as necessidades estratégicas nacionais, como se ter força nos estados fosse secundário para governar o país, como se campanhas petistas para governador não ajudassem na eleição de mais deputados e senadores e mesmo na campanha Dilma.

Os números: em 2002, o PT lançou candidatura a governador em 23 estados. Em 2006, em 17 estados. Em 2010, em apenas 11 estados. Enquanto isto, o PSDB terá 17 candidaturas e o PMDB terá 15 candidaturas. Esta redução terá impacto no resultado global da eleição.

Os que defendem alianças deste tipo, portanto, comportam-se como aquele general famoso, que para vencer uma batalha, danifica tanto suas forças, que perde as condições para vencer a guerra.

Algo semelhante ocorreu em 2003-2004: a sobrevalorização da governabilidade institucional quase destruiu o PT; fomos salvos, durante a crise de 2005, exatamente por aquilo que se estava menosprezando, a saber, o próprio PT, os aliados de esquerda e os movimentos sociais.

Os que defendem aquele tipo de aliança, justificam-se dizendo que situações assim serão resolvidas quando houver uma reforma política, que fortalecerá os "partidos ideológicos". É parcialmente verdade. Mas também é verdade que o enfraquecimento do PT e dos aliados de esquerda, reduz as chances de uma reforma política.

O que é pior: alianças deste tipo geram ressentimentos na base do Partido, adubando o terreno para os que defendem algo ainda mais negativo: a chamada aliança estratégica com o PSDB.

No debate que travamos no Diretório Nacional, 44 votaram a favor da aliança com Roseana Sarney. A maioria destes 44 não parecia satisfeita com o que estava fazendo. Talvez tivessem a consciência de que, embora formalmente legítima e juridicamente legal, a decisão que estavam tomando era estrategicamente desastrosa. Quem sabe se não foi por isso que alguns exageraram nos argumentos táticos, dizendo que o palanque de Flávio Dino era uma armadilha tucana, ou que do apoio à Roseana dependeria a vitória de Dilma.

Podiam ter nos poupado e se poupado destas tolices, se tivessem simplesmente admitido que Sarney, como é do seu feitio, usou de seu cargo de presidente do Senado para chantagear o governo, que por sua vez pressionou a campanha e o Partido.

Seja como for, a questão de fundo persiste: o PMDB e oligarquias regionais como os Sarney podem, eventualmente, ser úteis e necessárias para derrotar a direita tucano-demista, sem dúvida nossa inimiga principal. Algumas concessões devem ser feitas, para que o PMDB e aquelas oligarquias nos apóiem. Mas se estas concessões enfraquecerem estrategicamente o PT, o resultado da operação será, mais cedo ou mais tarde, o contrário do que se pretende.

Este é a explicação que os 44 nos devem: como não repetir Pirro?

Valter Pomar e Iriny Lopes, integrantes do Diretório Nacional do Partido dos Trabalhadores

domingo, 20 de junho de 2010

Adeus Saramago


Foto da Fundação José Saramago

O escritor e Prêmio Nobel da Literatura em 1998 José Saramago morreu hoje aos 87 anos em Lanzarote.

A Fundação José Saramago confirmou em comunicado que o escritor morreu às 12h30 na sua residência de Lanzarote “em consequência de uma múltipla falha orgânica, após uma prolongada doença. O escritor morreu tendo ao lado sua família, despedindo-se de uma forma serena e tranquila”. “Homem de invulgar cultura e sensibilidade, escritor ímpar admirado em todo o mundo, deixa tristes os seus inúmeros leitores e mais pobre a Literatura Portuguesa a quem, com o seu trabalho e arte, deu o Primeiro Prémio Nobel”, diz a fundação em comunicadodivulgado pouco antes das 16h.

“Filho e neto de camponeses, José Saramago nasceu na aldeia de Azinhaga, província do Ribatejo, no dia 16 de Novembro de 1922, se bem que o registo oficial mencione como data de nascimento o dia 18”, assim começa a sua biografia inscrita no site da Fundação que tem o seu nome. Os pais do futuro Prêmio Nobel emigraram para Lisboa antes que ele fizesse dois anos.

domingo, 13 de junho de 2010

Nota do PCdoB sobre resolução do Diretório Nacional do PT de apoio a Roseana Sarney


Em nota divulgada na tarde desta sexta-feira (11), o PCdoB “lastima profundamente” a decisão tomada hoje pelo Diretório Nacional do PT em anular o apoio dado pelo PT do Maranhão à pré-candidatura do deputado federal Flávio Dino (PCdoB) ao governo estadual. “Tal decisão contraria os mais fundos sentimentos progressistas e democráticos dos maranhenses”, diz o documento, assinado pelo secretariado nacional do PCdoB.

Após saber da decisão petista, o presidente nacional do PCdoB, Renato Rabelo, reiterou que a “candidatura de Flávio Dino vai além do PCdoB, pois representa, hoje, a exigência de amplos setores sociais e políticos do Maranhão que nutrem sentido anseio de renovação e mudança” na cena política maranhense.

Veja abaixo a íntegra da nota:

Nota da direção nacional sobre o Maranhão

O PCdoB dispôs de um de seus principais quadros políticos, Flávio Dino, membro da Comissão Política Nacional e do Comitê Central, para liderar a renovação ao governo do Estado do Maranhão. Em verdade, atendeu aos reclamos de amplos círculos econômicos, políticos e sociais maranhenses, e confluíram para o nome do deputado devido ao seu elevado preparo e competência, bem como à sua capacidade de liderança, dinamismo, aglutinação e compromisso. Por isso, recebeu apoio de inúmeras forças e segmentos partidários, notadamente o PSB, desde a primeira hora, e do PT, em decisão adotada em Encontro Estadual em 27 de março, acompanhado pela direção nacional desse partido e segundo as regras nacionais estabelecidas para a decisão.

A candidatura de Flávio Dino alinha e sintoniza o Maranhão com o que acontece com o Brasil sob o governo Lula. Flávio Dino passou a representar a oportunidade viável de renovação política, condição para impulsionar o desenvolvimento econômico e social do Estado. Em poucas semanas, seu nome alçou posições avançadas nas pesquisas de intenção de voto. Ao lado disso, empolgou vastas forças sociais para um segundo palanque para Dilma Rousseff à presidência, por uma vitória massiva no Maranhão.

Por essas razões, o PCdoB acreditou e acredita ser indispensável disputar o governo para fortalecer a eleição de Dilma com Flávio Dino.

A direção nacional lastima profundamente a decisão da direção nacional do PT, em desfazer o apoio dado pelo PT estadual a Flávio Dino. Tal decisão contraria os mais fundos sentimentos progressistas e democráticos dos maranhenses. O respeito e compreensão pelo fortalecimento dos partidos frentistas é uma premissa de qualquer aliança estratégica.

A candidatura de Flávio Dino no Maranhão é projeto de destacada importância nacional para o PCdoB. A direção nacional segue empenhada em sua viabilização. Diante do ocorrido, torna-se necessário consultar as bases sociais, as forças dos movimentos sociais e da sociedade civil, prefeitos, círculos econômicos empresariais e outros partidos no sentido de manter essa perspectiva de renovação no Maranhão, unindo forças e acumulando condições para sustentá-la.

São Paulo, 11 de julho de 2010
O Secretariado Nacional do PCdoB

quarta-feira, 9 de junho de 2010

PT do Rio e Estratégia Política

Por Giuseppe Cocco.

“É hora do PT do Rio de Janeiro voltar a pensar estrategicamente”
O Rio de Janeiro é povoado por uma vasta multidão de pobres. Vocacionada a ser uma metrópole de esquerda, é um contraponto ao peso eleitoral que as forças conservadoras – turbinadas por uma grande mídia monopolista e totalitária – exercem no sudeste (em particular em São Paulo).

Desde a vitória de César Maia em 1992, a capital é governada pela direita. Nas coalizões de centro-esquerda, que passaram a governar o estado, o lugar e o papel do PT é marginal e subalterno.

Nos últimos anos, é verdade, os importantes investimentos do governo Lula em infra-estrutura, habitação, segurança e políticas sociais, foram o fiel de uma inflexão do governo estadual e a base potente de uma aliança nacional para a eleição da companheira Dilma: uma meta fundamental para toda a esquerda carioca e fluminense (bem como da esquerda nacional, sul-americana e mundial!).

Essa dinâmica virtuosa em nível estadual não pode, entretanto, esconder – em termos de reflexão de médio e longo prazo – que a esquerda do Rio de Janeiro (em geral) e o PT (em particular) têm que enfrentar o desafio da construção de um projeto hegemônico, de mobilização democrática e transformação social adequada às demandas populares por justiça social.

Dito de outro modo: para a esquerda em geral, apoiar as necessárias alianças e composições políticas nacionais e regionais não significa diluir-se nelas, mas enxergá-las como terreno de mediação para a construção de uma proposta majoritária de esquerda, expressão das lutas e das reivindicações das classes médias, dos trabalhadores e dos despossuídos.

Para o PT-RJ, tais alianças não devem esconder seus limites e perigos políticos, por exemplo, se identificando com um governo municipal claramente inspirado por valores conservadores e práticas de repressão dos pobres (como o ‘choque de ordem’ ou as políticas arbitrárias de ‘remoções’ das favelas). O paradoxo desta situação já se anuncia: os jogos olímpicos que o Brasil conquistou graça ao prestigio global do presidente dos pobres – Lula – correm o risco de serem usados contra os pobres do Rio de Janeiro, em função dos interesses da especulação imobiliária e da elite financeira.

Não devemos aceitar qualquer tipo de compromisso, nem se identificar com as forças com as quais fazemos alianças, tampouco aceitar permanecer em qualquer governo como pura moeda de troca. O PT-RJ não pode se submeter, nem ser linha auxiliar no xadrez da política nacional: o preço que pagará por esse pragmatismo será a tradução de sua atual marginalidade política em marginalização social. Os pobres da metrópole do Rio merecem um partido de esquerda que seja protagonista e expressão de suas lutas e represente seus objetivos.

O Partido dos Trabalhadores deve pensar e trabalhar nessa direção, afirmando um espaço de debate aberto, abrangente e democrático. No cerne dessa discussão, entre outras, está a questão política dos pobres (a partir de uma reflexão sobre as políticas federais de transferência de renda) e a questão da cidade: da mobilização produtiva e democrática do trabalho no estado do Rio de Janeiro (apreendendo com a experiência do grande ABC paulista, que teve Celso Daniel como um dos arquitetos do modo petista de governar).

É um trabalho de médio prazo, mas há algo que é possível fazer nas eleições de 2010. Apoiar candidaturas comprometidas com essa política, em particular no pleito majoritário: a candidatura do prefeito de Nova Iguaçu ao Senado, que governou uma grande cidade da baixada fluminense, indica esse caminho. Ela precisa ser reforçada agora pela presença de uma figura política e intelectual que tenha legitimidade e capacidade de liderar esse esforço de construção de um projeto para a esquerda e o PT.

Giuseppe Cocco é professor da UFRJ e da Universidade Nômade

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Perfil é História do Taffarel!

Taffarel é educador popular. Desde cedo mostrou disposição para lutar por uma sociedade diferente. Seja na associação de moradores, na igreja, no sindicato ou no partido, sua atuação nos movimentos populares sempre foi referência de compromisso, combatividade e ética.

Como liderança estudantil, lutou pelo passe livre dos estudantes, mobilização que até hoje é exemplo na história recente dos movimentos populares na Baixada Fluminense.

Em 2000, foi eleito vereador de Mesquita. Em 2004 a população novamente reconheceu o trabalho realizado por Taffarel na Câmara de Vereador, sendo reeleito.

No ano de 2006, Taffarel foi candidato a Deputado Federal, conquistando somente com a militância e os simpatizantes de seu histórico de lutas e reivindicações pela melhoria das classes excluídas conquistou 20.000 votos, ficando na 9ª colocação dentre os quase 30 candidatos do PT a Deputado Federal naquele ano de 2006.

Em 2008 Taffarel foi reeleito novamente vereador no município de Mesquita, conquistando o seu terceiro mandato de vereador consecutivo, e o segundo como Presidente da Câmara de Vereadores de Mesquita, função que exerce atualmente.

Taffarel como vereador foi campeão de leis (apresentou mais de 100 projetos de leis em Mesquita).

Algumas das principais propostas de TAFFAREL como

DEPUTADO FEDERAL...

· Projeto 1º Emprego - garantindo a entrada do jovem no mercado de trabalho;

· Projeto Jovem Empreendedor - garantindo oportunidade à juventude que quer iniciar um negócio;

· Projeto Eco Turismo;

· Implantação de novos cursos nas escolas técnicas;

· Ampliação das verbas para a Universidade Pública do Estado do Rio de Janeiro.

Por isso que nós pedimos o seu apoio e de sua família, amigos e amigas no companheiro TAFFAREL, nas eleições de 2010, pelo compromisso assumido e comprovado por ele, como vereador de Mesquita ao longo de três mandatos consecutivos. Vamos eleger TAFFAREL - Deputado Federal, para o Rio de Janeiro e a Baixada Fluminense ter o 1º Deputado Federal de sua história do PT, um parlamentar atuante, guerreiro, vibrante e muito responsável para nos representar no Congresso Nacional, na busca de melhorias e recursos para nossa região da Baixada e todo o Rio de Janeiro.

Companheiro ou companheira vamos iniciar uma conversa e um diálogo com o nosso grupo e com o próprio Taffarel, para você vir fazer parte dessa nossa grande família PeTista, ouvir, propor e chegarmos a um denominador comum onde você venha fazer parte da família Taffarel, sua presença é fundamental e importante para o desenvolvimento do projeto do companheiro Taffarel e equipe, para que ele de fato seja eleito em 2010 Deputado Federal de nossa região da Baixada Fluminense, que tanto necessita de um parlamentar que nos represente de fato e Taffarel é um desses.

Um abraço...

Ronaldo

7872-2192

9719-6238

Esperamos seu contato e resposta para dialogarmos o projeto TAFFAREL é federal!!!

Contamos com a sua ajuda e esperamos que você venha fazer parte dessa família!!!