sexta-feira, 30 de outubro de 2009
ELEGER DILMA E FORTALECER O PT
Sintese da posição da chapa nacional Esquerda Socialista para a disputa o PED (nº 220)
A atual conjuntura é extremamente positiva, mas também extremamente preocupante para as forças de esquerda. A grande crise internacional desmoralizou o discurso neoliberal, contra o qual viemos combatendo nos últimos 30 anos. Mas ainda não se constituiu uma nova ordem internacional. Pelo contrário, prevalece uma enorme instabilidade.
Na América Latina, nunca houve tantos países governados pela esquerda e forças progressistas. Mas a direita está promovendo um contra-ataque, vide IV Frota, bases militares dos EUA, na Colômbia, golpe em Honduras, vitória da direita no Panamá e tentativas de derrotar esses setores no Uruguai (segundo turno em 29 de novembro), na Bolívia (6 de dezembro) e no Chile (13 de dezembro). No Brasil, nunca estivemos tão fortes (Lula, o governo, o PT). Mas tudo isto pode ser perdido em 2010.
Por isto mesmo, achamos que o centro da tática é vencer em 2010.. Mas o que é vencer em 2010?
Alguns acham que vencer em 2010 é somente eleger a Dilma. É decisivo eleger a Dilma. Elegê-la é condição necessária para concluir a superação do neoliberalismo (iniciada mas não terminada nestes 7 anos de governo Lula), é condição necessária para realizar as mudanças que o país precisa. Mas não é nem de longe condição suficiente.
Vencer em 2010, para esquerda socialista do PT, é eleger a Dilma mas também e, principalmente, criar as condições para que o terceiro mandato (agora com Dilma) seja melhor, seja mais mudancista, mais transformador, do que foram os dois mandatos de Lula.
Isto exigirá eleger Dilma, eleger mais governadores, mais senadores e deputados petistas, reforçar a aliança entre o PT, os partidos de esquerda e os movimentos sociais.
Isto exigirá, também, formular um programa de governo para 2011-2014 que não seja apenas desenvolvimentista, mas que seja desenvolvimentista democrático-´popular, ou seja, que aponte para a realização das reformas estruturais: agrária, urbana, democratização da comunicação, política, tributária, fim da ditadura do capital financeiro e da presença de personalidades como a do presidente do Banco Central, Henrique Meirelles influenciando as escolhas macro-econômicas do país.
Isto exigirá, por fim, um partido com capacidade dirigente, firmeza ideológica, pensamento estratégico, vida democrática e muito vínculo com a mobilização social.
Chapa Esquerda Socialista - Iriny Lopes Presidenta do PT (nº 120)
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
HOJE: CANDIDATOS DO PT DEBATEM NO RIO
IRINY LOPES PARTICIPA DE DEBATE NO RIO
Presidente Estadual - Taffarel - 320 Chapa Estadual - Esquerda Socialista - 420
Contatos:
terça-feira, 27 de outubro de 2009
IRINY LOPES PARTICIPA DE DEBATE NO RIO
Debate dos candidatos à Presidente Nacional do PT, com a presença da nossa candidata Iriny Lopes.
Contamos com a participação de todos e todas. É importante garantirmos uma ampla mobilização de nossa militância.
Já temos o jornal da chapa nacional, jornal do Taffarel, praguinha da Iriny e camisas com a chamada da candidatura própria. Estaremos lá com nossa banquinha.
Almir Barbio, P/ Coordenação da Chapa Esquerda Socialista
domingo, 25 de outubro de 2009
SEGUNDO A FOLHA, PLANALTO TENTA SALVAR A CANDIDATURA DO DEPUTADO LUIZ SÉRGIO
Lula usa eleição interna no PT para enquadrar Estados
Publicidade
FÁBIO ZANINI
da Folha de S.Paulo
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva pretende utilizar a eleição interna do PT no final de novembro para enquadrar Estados que resistem a abrir espaço para aliados.
Nesta semana, Lula interveio no caso mais espinhoso, o do Rio de Janeiro. Liberou seu chefe de gabinete, Gilberto Carvalho, para dar apoio explícito ao deputado federal Luiz Sérgio, que concorre à presidência do diretório estadual com o discurso de apoio à reeleição do governador Sérgio Cabral (PMDB).
"Temos o desafio de consolidar as mudanças promovidas pelo governo Lula e construir um amplo arco de alianças para garantir a continuidade de nosso projeto de transformação do Brasil", diz a mensagem de apoio a Luiz Sérgio enviada por Carvalho.
Lula orientou seus aliados a fazerem o possível para dar vitória por ampla margem a Luiz Sérgio, de preferência no primeiro turno da votação petista. Segundo a Folha apurou, sindicatos ligados à CUT ajudam na mobilização pró-Sérgio.
O apoio do chefe de gabinete de Lula ganha em relevância pelo fato de o principal adversário de Sérgio, Bismarck Alcântara, ser assessor dele no Planalto, em Brasília.
Alcântara defende a candidatura a governador do prefeito petista de Nova Iguaçu, Lindberg Farias, mas a vitória de Sérgio praticamente selaria a aliança com o PMDB.
"A disputa no Rio é emblemática. O resultado dará nitidez ao caminho que o Estado seguirá na eleição", diz o tesoureiro do PT, Paulo Ferreira.
Outros Estados problemáticos para o PT vivem situações semelhantes. No Ceará, o governo trabalha pela chapa ligada à prefeita de Fortaleza, Luizianne Lins, defensora do apoio ao PSB. Concorre com ela o grupo do ex-prefeito de Quixadá Ilário Marques, que prefere candidatura própria.
No Paraná, Lula aposta numa vitória esmagadora do grupo ligado ao ministro Paulo Bernardo (Planejamento) para sacramentar o apoio ao senador Osmar Dias (PDT) para o governo. A assinatura de Dias à CPI do MST nessa semana deu fôlego no partido a uma ala que rejeita a aliança.
Outro exemplo é o Pará, onde o atual presidente estadual, João Batista, concorre à reeleição com o discurso de apoio ao PMDB do deputado federal Jader Barbalho.
Nesses Estados, mas principalmente no Rio, o PMDB exige uma composição com o PT para honrar o "pré-compromisso" firmado de apoio à candidatura presidencial da ministra Dilma Rousseff (Casa Civil).
Marcado para 22 de novembro (com segundo turno em 6 de dezembro), o PED (Processo de Eleição Direta) prevê o voto direto dos filiados para as direções nacional, estaduais e municipais.
Uma vitória convincente da corrente Construindo um Novo Brasil (CNB), a mais ligada a Lula, daria mais força para moldar os palanques regionais ao gosto da estratégia nacional.
"Uma vitória de candidatos que defendem a tese da aliança em vários Estados é uma sinalização fundamental para 2010", diz Francisco Rocha, coordenador nacional da ala CNB.
Comentário
É fato para quem acompanha o PED no Estado do Rio as dificuldades da candidatura do deputado federal Luiz Sérgio à presidência estadual do PT, já que a sua corrente (CNB- Construindo um Novo Brasil) lançou mais dois candidatos ao mesmo cargo, Bismark Alcantaral, e Lourival Casula, e o resultado de um provável segundo turno é imprevisível.
O primeiro é apoiado pelo grupo liderado pelo ex-deputado federal Vladimir Palmeira, que detém no mínimo 20% dos votos petistas, e, o segundo, pelo prefeito de Nova Iguaçu, Lindberg Farias, que tornou o PED um prelúdio da sua candidatura ao governo do Estado do Rio, e está jogando pesado para impedir a vitória de Luiz Sérgio, defensor do apoio a reeleição do governador Sérgio Cabral.
O cenário de disputa do PED estadual é interessante, porque revela um isolamento político do candidato supostamente preferido do Palácio do Planalto, o deputado Luiz Sérgio, porque além daqueles postulantes à presidência estadual do PT, o candidato da esquerda socialista, o vereador e presidente da Câmara Municipal de Mesquita, André Taffarel, também defende a candidatura própria e o virtual apoio às pretensões de Lindberg. O outro candidato, o vereador de Niterói, Waldeck, não se manifesta porque não existe unidade no seu grupo de apoio sobre a tática eleitoral a ser adotada pelo partido.
Enfim, a luz vermelha se acendeu para a candidatura que defende o apoio à Cabral, posição que encontra resistência em parcelas significativas da militância petista fluminense, inclusive entre aqueles que têm restrições à Lindberg Farias.
Se confirmada a matéria publicada pela Folha de São Paulo, e dependendo da forma como o Planalto pretende interferir na disputa, o PED no Estado do Rio ganha contornos de "intervenção branca", numa seção partidária que carrega um profundo trauma de ter as suas decisões eleitorais urdidas ou boicotadas de fora para dentro, como foi nas disputas estaduais de 1994 e 1998, e na capital em 1996.
sábado, 24 de outubro de 2009
LINDBERG COMENTA ACORDO PT-PMDB
"Lindberg quer ser candidato. Nós vamos analisar no momento oportuno", disse. " Atualmente, o PT ocupa cargos na administração do governador Sérgio Cabral (PMDB), que busca a reeleição." Ricardo Berzoini, pre-
sidente nacional do PT
Lindberg avalia que acordo PT-PMDB ajuda a sua candidatura
Tem gente me perguntando o que muda na minha candidatura depois do pré-acordo nacional entre PT e PMDB. Não muda nada. Sou candidatíssimo.
Sinceramente, acho que pouca gente entendeu o motivo desse pré-acordo. O que houve foi a inversão de uma lógica que priorizava os acertos nos estados. Agora, não. As direções do PMDB e do PT entenderam que se ficassem esperando a pacificação geral nos estados, não sairia aliança. Então, em vez de casamento forçado nos estados, tivemos ontem um noivado em Brasília.
Com esse pré-acordo, ganham Temer e a direção do PMDB, que fica com a vaga para vice. Fizeram o acordo no momento certo, pois sabiam que caso Dilma crescesse nas pesquisas poderia acabar preferindo se casar com o Ciro.
No entanto, Dilma também ganha, pois mostra a força da sua candidatura. Agora deve haver um jantar por semana com os partidos da base. Volta a ganhar força a tese da eleição plebiscitária. A tendência é o Ciro ficar, se muito, com o PSB.
Resumindo, acho que a situação melhorou para minha candidatura. Antes, o PMDB dizia que as negociações só avançariam se houvesse acordo nos estados. Agora,não. O pré-acordo é uma espécie de noivado e o PMDB deu esse passo à frente, antes de resolver os problemas estaduais porque optou em ser o aliado preferencial da candidatura da Dilma. Houve uma clara opção pelo acordo nacional. Até porque o próprio PMDB não consegue resolver seus problemas. Na Bahia, Geddel insiste em ser candidato.
Ou seja, a minha leitura desse pré-acordo é que as direções do PT e PMDB entenderam que os problemas regionais entre dois partidos tão diferentes são naturais e não podem frear o acordo nacional.
Eu me sinto cada vez mais candidato. Da mesma forma que na Bahia o PMDB lança Geddel contra o governador do PT, Jacques Wagner, aqui no Rio, o PT tem que lançar uma candidatura que defenda os interesses do povo trabalhador que tem sofrido com as políticas elitistas do governo Cabral.
Lindberg Farias
Comentário
As movimentações políticas visando 2010 que faz o presidente Lula, para conferir musculatura à canddiatura da ministra Dilma Roussef à Presidência da República e reduzir os espaços de manobra de supostas candidaturas alternativas de Ciro Gomes e Marina Silva, e opositoras, de José Sérra e Aécio Neves, produzem conclusões variadas, ou mesmo, contraditórias.
Lindberg tem razão quando diz que o PMDB se antecipou ao assinar o referido pré-compromisso, como garantia de espaço na chapa presidencial e a posição de aliado preferencial da candidatura petsta, a despeito dos contenciosos estaduais da aliança PT-PMDB.
Os sinais são claros da vocação para o crescimento da candidatura da ministra, superados os tormentos da crise econômica, da sua doença e diante do pacote de realizações que o governo Lula promete para o próximo ano. Além, é claro, do alto índice de popularidade que o presidente da República ostenta, malgrado as vicissitudes e a forte oposição midiática que enfrenta.
Com o conhecido apreço que o presidente Lula nutre pelo deputado federal Ciro Gomes (PSB), cujo partido insiste em lançar a presidencia, antes que essa eventual candidatura seja retirada em função de um acordo nacional, já que o PSB depende do apoio do PT em vários estados, com destaque para Pernambuco, onde governa o seu presidente nacional, Eduardo Campos, o PMDB corre para garantir o seu espaço. É o conhecido axioma: "Em política não existe espaço vazio ..", e o PMDB tratou de ocupar o seu antes que alguem ocupe.
O que autoriza o prefeito Lindberg Farias avaliar que o acordo é benéfico para as suas pretensões eleitorais, pois ele realizou-se antes que os contenciosos estaduais fossem equacionados, ao contrário do discurso anterior do próprio PMDB. O restante das declarações que sai sobre o episóido é de lideranças daquele partido interessadas em fortalecer as suas posições nos estados, o que também faz parte do jogo político.
Em Tempo: O ministro Geddel Vieira aparece na foto, alguém viu o governador Sérgio Cabral?
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
ESTADAO: ACORDO ENTRE CIRO E DILMA EM 2010
Dentro do Palácio do Planalto já existe uma certeza – o deputado Ciro Gomes (PSB-CE) não disputará a corrida presidencial contra a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff (PT). Oficialmente, Ciro manterá a candidatura à Presidência até os primeiros meses do próximo ano, mas seu destino eleitoral já está definido e será a disputa pelo governo de São Paulo, com o apoio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do PT.
A retirada da candidatura não será feita com antecedência por razões estratégicas. Primeiro, o próprio Lula quer esperar pela consolidação do nome de Dilma. A expectativa é de que as viagens da ministra, como a feita ao lado de Lula e de Ciro por cidades do Rio São Francisco, já comecem a produzir efeito, refletindo nas pesquisas eleitorais.
Além disso, o governo entende que a presença momentânea de Ciro como fator favorável, pois tem disputado intenção de voto nos mesmos segmentos que o governador de São Paulo, José Serra, (PSDB), principal pré-candidato da oposição. Ele também tem assumido o debate crítico contra o tucano, o que ajuda na campanha governista.
Existe, no entanto, uma condição clara para que esse movimento se concretize. Dilma precisa ultrapassar Ciro nas pesquisas. “Se ela não decolar, ele disputa a Presidência”, avisa um dirigente do PSB.
Outro claro sinal da sintonia com o Planalto é que Ciro e os dirigentes do PSB nem sequer têm se movimentado para atrair o apoio de outros partidos. Sem alianças, terá pouco tempo de propaganda eleitoral. Na prática, Ciro e seu partido têm acompanhado com serenidade o movimento de Lula e Dilma para fecharem acordo com todas as outras legendas da base governista, sem se apresentarem como alternativa.
BLOQUINHO
PDT e PC do B, que se aliaram ao PSB para formar o chamado “bloquinho” na Câmara, também apostam na desistência de Ciro da corrida presidencial.
“Em poucos dias, boa parte dos partidos mais à esquerda deve anunciar o apoio à candidatura de Dilma”, afirmou o deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), presidente da Força Sindical, que foi candidato a vice na chapa presidencial encabeçada por Ciro em 2002. “Nesse cenário, ficará somente com o PSB e a tendência é de que seja candidato em São Paulo.”
Na avaliação de Paulinho, que conversou com dirigentes do PT e do PSB nos últimos dias, tudo indica que Ciro fará a vontade de Lula e concorrerá para governador, deixando caminho livre para Dilma. “Se ele entrar na disputa em São Paulo, nós o apoiaremos e poderemos montar uma chapa conjunta com PT e PSB.”
Lula conversou com Ciro na viagem que fez pelo São Francisco, na semana passada. O presidente, que levou Dilma a tiracolo, foi taxativo, dizendo que a base aliada deve lançar um único candidato à sua sucessão para tornar a disputa plebiscitária entre o PT e o PSDB.
“SACRILÉGIO”
Na seara petista, a desistência de candidatura própria em São Paulo é vista como uma espécie de sacrilégio por boa parte da legenda. A provável entrada de Ciro no páreo paulista divide o PT e até integrantes do grupo.
Enquanto o presidente do PT, Ricardo Berzoini (SP), e o líder do partido na Câmara, Cândido Vaccarezza (SP), apoiam a candidatura de Ciro ao Palácio dos Bandeirantes, a ex-prefeita Marta Suplicy diz que o deputado “não tem ligação” com o Estado.
A ex-prefeita quer que o PT lance o deputado Antonio Palocci (SP), ex-ministro da Fazenda, à sucessão de Serra. Palocci é hoje o curinga do Planalto, pois tanto pode concorrer em São Paulo, caso Ciro não entre na briga, como ser o coordenador da campanha de Dilma.
A saída de Ciro da corrida presidencial facilita a montagem de campanhas regionais consideradas fundamentais pelo PSB. Com ele ao lado de Dilma, a prefeita de Fortaleza, Luizianne Lins (PT), já avisou que fecha o seu apoio à reeleição do governador do Ceará, Cid Gomes (PSB), irmão do deputado, e não se lançará na disputa pelo governo.
Uma candidatura da prefeita seria um problema grave para a reeleição de Cid, já que o PT administra três das maiores cidades cearenses – Fortaleza, Juazeiro do Norte e Quixadá.
Em Pernambuco, o governador Eduardo Campos, presidente nacional do PSB, busca a reeleição. Com Ciro apoiando a campanha de Dilma, o PT local deverá reforçar o palanque de Campos. Nessa parceria, o PT poderia ainda apoiar o PSB em Mato Grosso e no Amapá.
Conentário
"O gato está subindo no telhado ..."
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
PT e PMDB FIRMA, ACORDO DE ALIANÇA
Leia abaixo nota conjunta divulgada nesta quarta-feira (21) pelo PT e PMDB, relativa ao processo de aliança entre os dois partidos para as eleições presidenciais de 2010.
Nota à Imprensa
Representados por lideranças e dirigentes nacionais, PMDB e PT, após avaliar o satisfatório cumprimento dos eixos programáticos que fundamentaram a coalizão de governo em 2007, comunicam que, de comum acordo, estabelecem pré-compromisso com vistas à disputa da eleição à Presidência da República em 2010, baseados nas seguintes premissas:
1 - Construir aliança programática e eleitoral para o pleito presidencial;
2 - Os dois partidos comporão, necessariamente, a chapa de Presidente e Vice, a ser apresentada ao eleitorado brasileiro;
3 - Os dois partidos compartilharão, em conjunto com as demais agremiações que venham a integrar essa aliança, a coordenação de campanha e a elaboração do programa de governo, com objetivo de dar continuidade aos avanços do governo do Presidente Lula, do qual PT e PMDB são forças de apoio e sustentação.
4 - Com esse escopo, PMDB e PT levarão este pré-compromisso às suas instâncias partidárias, construindo soluções conjuntas para as alianças regionais;
Brasília, 21 de outubro de 2009.
Partido dos Trabalhadores (PT)
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
Informes sobre os debates a presidente do PT - RJ
Camaradas,
Ontem, domingo 18/10, ocorreram mais dois debates de candidatos a presidente do PT-RJ.
Pela manha em Campos e a tarde em Itaperuna. Os debates reuniram cerca de 60 pessoas em cada e se fizeram presentes os candidatos: Taffarel, Luis Sérgio e Casula.
Novamente nosso candidato foi mt bem, a ponto de conquistar 3 militantes de Itaperuna que apoiavam o Luis Sergio. Após o debate as mesmas retiraram o adesivo do deputado e declararam apoio ao Taffarel. Tal feito, inédito em tempos atuais no PT, está repercutindo fortemente.
Nossa tem sido firme na defesa da candidatura própria como a estratégia mais acertada para fortalecer a candidatura Dilma, fortalecer o PT, aumentar as condições de governabilidade em provável governo Dilma tendo mais parlamentares e um governador de estado importantíssimo, e para apresentar um projeto de esquerda para o Rio.
Nesse sentido tb estamos defendendo que o melhor nome, em termos políticos e eleitorais, para cumprir esta tarefa é o nome do companheiro Lindberg.
No bojo dos debates Taffarel não deixa de chamar voto na Iriny e nas chapas nacional e estadual Esquerda Socialista.
Hoje teremos mais um espaço importante para dar visibilidade a nossa chapa e candidato, acontecerá em São Gonçalo um debate sobre o PED promovido pelo Lindberg. Na ocasião já teremos a camisa conforme decidido no Seminário da chapa.
Será uma camisa vermelha com os dizeres:
Esquerda Socialista
Candidatura Própria
Por um projeto democrático e de esquerda para o Rio
A camisa será vendida, de modo que além da visibilidade, tb façamos caixa.
Saudações Socialistas
Até a Vitória
--
Olavo Brandão Carneiro
Datas dos Debates do PED
Próximos Debates:
Debates Oficiais do PED
22/10 – 18h Centro do Rio – chapa
25/10 – 09h São João de Meriti – presidente
26/10 – 18h São Gonçalo – chapa
29/10 – 18h Sind. Bancários Rio – PRESIDENTES NACIONAL
30/10 – 18h Macaé – chapa
05/11 – 18h Caxias – chapa
07/11 – 14h Bom Jesus – chapa
09/11 – 19h Niterói – presidente
12/11 – 19h Nova Iguaçu – presidente
14/11 – 09h Petrópolis
15/11 – 09h Volta Redonda
19/11 – 19h Centro do Rio - presidente
Debates Promovidos pelo Lindberg - Prefeito de Nova Iguaçu
19/10 – 18h São Gonçalo
24/10 – 09h Caxias
31/10 – 09h Bangu, Rio
ELEIÇÕES PT: 22 NOVEMBRO.
O porque Votar em Taffarel para Presidente do PT - RJ
A candidatura do Taffarel
a presidente Estadual do PT-RJ
defende a construção de um projeto político
que se desdobre em um programa de gestão capaz
de atrair alianças políticas e movimentos condizentes
com os ideais socialistas, transformando o PT em um
protagonista no cenário político e social estadual,
aumentando a sua representação governamental,
parlamentar e retomando sua tradição de dirigente
dos movimentos populares e lutas sociais.
Precisamos ampliar o espaço da esquerda petista
e o poder de decisão das instâncias e para isso
contamos com Taffarel,
vereador em terceiro mandado
e reeleito presidente da Câmara Municipal de Mesquita,
formado na boa tradição petista,
militando desde cedo na Pastoral da Juventude
e no movimento estudantil,
como porta-voz das posições políticas da tendência.
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
Lançamento da Candidatura de Taffarel a Presidento do PT - RJ
Contando com a presença do Prefeito de Nova Iguaçu, Lindberg Farias, pré-candidato a governador do Estado, com o vereador Danilo Funke de Macaé, do Senador Geraldo Candido e de toda a sua militância da AE e adeptos.
Vários representantes de Municípios estiveram presentes.
A Militância da Articulação de Esquerda de todo o estado estiveram presentes, discursando em pró da candidatura de Taffarel, resaltando a importância de termos um candidato a presidente próprio a presidente do PT Estadual, sendo assim o fortalecimento e a reafirmação enquanto corrente nacional e estadual também.
Nesse sentido a AE está se fortalecendo, e buscando cada vez mais apoios, sendo assim, contamos com a colaboração e apoio de todos que acreditam no ideal de um Partido Socialista, Revolucionário e Popular.
Guilherme Monteiro Cerqueira.
Mandato do Vereador Taffarel - PT
Mesquita - RJ
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
Agora começamos um espaço maior Junto a População
Hoje começamos um outro modo de comunicação junto a população.
Queremos aqui contribuir para que todos sabiam
o que está acontecendo no mandato,
dentro do partido,
na cidade, no estado, no Brasil,
ou em qualquer parte do mundo.
Aqui será um espaço onde todos poderão contribuir,
e nos auxiliar nesta luta.
Desde já agradeço a compreensão.
Um grande Abraço
Guilherme Monteiro Cerqueira
Mandato do Vereador André Taffarel - PT
Vereador de Mesquita- RJ
UM PARTIDO FORTE E PARA UM PARTIDO FORTE
É PRECISO LIDERANÇAS COMPROMETIDAS
COM AS CAUSAS SOCIAIS E PARTIDÁRIAS